Pages

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

homem trabalha morto por uma semana

(notícia do new york times)


"os gerentes de uma editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há cinco dias. george turklebaum, 51 anos, que trabalhava como verificador de texto numa firma de nova iorque há 30 anos, sofreu um
ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. o seu chefe, elliot wachiaski, disse:

'o george era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.'

a autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.

sugestão:

de vez em quando acene para os seus colegas de trabalho.
certifique-se de que eles estão vivos e mostre que você também está!"

não conheço veracidade dessa notícia, mas é engraçado.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

projeto de lei 172

tá, sei que sou uma das pessoas no mundo cuja opinião não importa para ninguém, mas de certa forma concordo com um horário comercial mais flexível em londrina.

percebi que é por isso que a cidade não cresce. existem leis para horários funcionamento para qualquer tipo de estabelecimento comercial e ponto final.

acho que deveria ser de livre escolha ao comerciante, mantendo um sindicato para defender o direito dos funcionários.

quando morei no japão, o comércio ficava aberto nos finais de semana. algumas lojas fechavam na segunda, terça ou quarta-feira. isso porque os consumidores constituem-se, em sua maioria, de adolescentes e as pessoas de maior poder aquisitivo (as que trabalham), trabalham em escritórios e não tem tempo de ir, muitas vezes, às compras.

eu mesma, se preciso comprar algo que não acho em shoppings centers, preciso sair correndo no horário de almoço para comprar qualquer coisa.

mas londrina é uma cidade grande com mentalidade de cidade pequena. extremismo religioso e muita "moral e bons costumes" atrapalham o crescimento comercial / industrial, mantendo o salário base lá embaixo.